PLANO
ESTRATÉGICO
DE
DESENVOLVIMENTO URBANO
DO
CONCELHO DE MONTIJO
2017-2021
3
PLANOS
PLANO
DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL - 2.786.320,00 €
PLANO
DE AÇÃO DE REGENERAÇÃO URBANA - 1.207.406,00 €
PLANO
DE AÇÃO INTEGRADO
PARA
AS COMUNIDADES DESFAVORECIDAS - 2.043.302,00 €
PAMUS - PARU - PAICD
MONTIJO PÓS 2020
As grandes opções e os investimentos prioritários de Montijo
para a próxima década
devem interpelar-nos
Lançar, oportuna e pertinentemente ,um debate sobre as principais linhas estratégicas do Concelho de Montijo para a próxima década servirá para que se comece a abrir o diálogo sobre uma discussão que terá como objectivo construir um amplo consenso social e político sobre as grandes opções e os investimentos prioritários para todo o Concelho de Montijo.
Para o Montijo pós 2020 , dever-se-ão dar passos para construir caminho com a economia e a sociedade concelhia, e abertos novos itinerários para futuros consensos políticos, quer em relação às grandes opções de política e ao financiamento, quer, ainda, em relação aos investimentos prioritários a realizar na próxima década.
Em 2018 a Comissão Europeia vai avançar com as primeiras propostas sobre o próximo quadro comunitário de apoio, razão pela qual o concelho de Montijo tem toda a vantagem em começar desde já a debater o tema sobre as grandes opções e os investimentos prioritários.
Encontrar as soluções e os caminhos comuns para o futuro da economia e da sociedade concelhia montijenses , no quadro da Península de Setúbal e da Área Metropolitana de Lisboa,no Portugal pós 2020, é razão principal para reunir sindicatos e organizações patronais, especialistas e agentes institucionais sobre território no sentido de, dessa reunião de vontades , de reflexão , de debate , resultarem consensos.
Outras reuniões de vontades diversas deverão igualmente ser agendadas sobre temas como a economia social, conhecimento e inovação, competitividade numa perspetiva empresarial e sustentabilidade demográfica.
Podem e devem ser debatidos temas considerados centrais como a capacidade de inovação e as qualificações, a coesão do território (Parte Este com baixa densidade populacional) , a aproximação às redes e mercados globais, a economia do Rio, a sustentabilidade demográfica, a energia e o combate às alterações climáticas.
O caminho para a consensualização pode e deve ser não só possível como assumido e desejado por todos.
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