balanço
da intervenção municipal
na área da proteção civil
executada nos últimos anos
Na reunião de câmara de 11 de abril 2018, o presidente da Câmara Municipal do Montijo, Nuno Canta, realizou uma declaração política de balanço da intervenção municipal na área da proteção civil, executada nos últimos anos.
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Presidente Nuno Canta |
Do vasto trabalho realizado, Nuno Canta salientou o reforço de meios atribuídos, desde o último mandato, às duas corporações de bombeiros voluntários do concelho (Montijo e Canha), em particular os novos protocolos de colaboração outorgados em 2015 que transferem, anualmente, uma verba de 126 mil euros para os Bombeiros do Montijo e de 72 mil euros para os Bombeiros de Canha.
Elencou, igualmente, o vasto conjunto de apoios financeiros que têm permitido modernizar os quartéis e adquirir novas ambulâncias e veículos de combate a incêndios, entre outros equipamentos: desde 2013 até 2018, a autarquia atribuiu mais de 530 mil euros às duas corporações de bombeiros.
Nuno Canta referiu que “muitas vezes o poder local se substitui ao poder central, para garantir a dignidade das forças de segurança”, dando como exemplos a instalação dos postos da GNR do Montijo e da GNR de Canha, assim como da esquadra da PSP do Montijo, em edifícios municipais. A este propósito, o presidente mencionou que, em audiência no mês de março, com o Ministro da Administração Interna retomou o assunto da construção de um departamento da PSP, estando o Município do Montijo disponível para ceder um terreno e assumir a fiscalização da obra.
Como a atividade de proteção civil não se esgota nestas áreas, o autarca abordou, também, a intervenção do Serviço Municipal de Proteção Civil nos domínios da previsão e avaliação dos riscos, do planeamento e atuação em situações de risco e emergência e do desenvolvimento de ações de sensibilização e formação junto da comunidade.
“No quadro das nossas competências iremos continuar empenhados no nosso papel no dispositivo de proteção civil do concelho, procurando contribuir para o reforço dos seus agentes com meios adequados ao desempenho eficaz das suas funções de segurança, proteção e socorro, assim como na formação e sensibilização da nossa comunidade e dos nossos cidadãos”, concluiu.
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