sexta-feira, 19 de março de 2021

reunião da Câmara Municipal em 17 março 2021

                                BOMBEIROS DO MONTIJO



A Câmara Municipal do Montijo aprovou, por unanimidade, na reunião de câmara, de 17 de março de 2021, a atribuição de uma verba de aproximadamente 8 mil euros à Associação dos Bombeiros Voluntários do Montijo.

O valor destina-se a fazer face aos encargos suportados com as refeições diárias fornecidas aos bombeiros voluntários que têm vindo a assegurar os turnos de funcionamento do corpo de bombeiros, desde o dia 16 de janeiro e até 1 de março de 2021.

Na mesma reunião foi ainda aprovado o apoio em espécie com o fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual às corporações de bombeiros do concelho. Aos Bombeiros Voluntários do Montijo são atribuídas 7000 máscaras Tipo 2, 10000 máscaras FFP2/KN95, 10000 luvas de nitrilo, 4000 batas descartáveis, 5000 fatos descartáveis, 2000 cogulas descartáveis e 4000 cobre botas.

comerciantes

isenção de três meses de taxas municipais de ocupação

Os comerciantes titulares do direito de ocupação das lojas que se encontram encerradas no Mercado Municipal, e do Minimercado da Caneira, têm isenção de três meses de taxas municipais de ocupação desde que apresentem um requerimento à autarquia.

A medida que  foi aprovada, por unanimidade, na reunião de câmara de 17 de março de 2021, pretende apoiar os comerciantes cujas lojas se encontram encerradas, em resultado das medidas decretadas pelo Governo no âmbito do combate à pandemia COVID-19 encontrando-se impedidos de arrecadar a receita que lhes permitiria fazer face aos encargos como é o caso das taxas municipais mensais.

Neste contexto, a Câmara Municipal e no quadro das responsabilidades municipais aprovou apoiar estes comerciantes através da isenção de três meses de taxas municipais de ocupação já vencidas e a que se venha a vencer relativas aos meses de fevereiro, março e abril de 2021, correspondente a três rendas.

Este é mais um apoio que reforça as medidas de apoio económico e social que a câmara tem adotado no sentido de apoiar as famílias mais vulneráveis e as empresas do concelho de forma a minorar e contrariar os impactos socioeconómicos da COVID-19.


BOMBEIROS DE CANHA


Foi também  aprovada na reunião de câmara, de 17 de março de 2021, a atribuição de um valor de 62 mil euros, à Associação dos Bombeiros Voluntários de Canha, para a aquisição de um veículo destinado a ambulância de socorro.

O apoio, justificado pelo elevado número de quilómetros que registam os veículos da mesma natureza que esta corporação tem ao serviço, representa um reforço muito importante nos meios ao serviço da assistência às populações e aos doentes, das freguesias mais distantes da sede do concelho do Montijo.

Na mesma reunião foi ainda aprovado o apoio em espécie com o fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual às corporações de bombeiros do concelho. Aos Bombeiros Voluntários de Canha são atribuídas 5000 máscaras Tipo 2, 2000 máscaras FFP2/KN95, 5000 luvas de nitrilo, 1000 batas descartáveis, 2500 fatos descartáveis, 1000 cogulas descartáveis e 2000 cobre botas.

Estes apoios assentam na política ativa da autarquia ao longo dos últimos anos, apostando no apoio aos agentes de proteção civil do concelho, em particular aos bombeiros, através do reforço financeiro dos protocolos de cooperação, do financiamento das equipas de intervenção permanentes e de diversos apoios financeiros para aquisição de viaturas e ambulâncias. As propostas foram aprovadas por unanimidade.

Banco Alimentar Contra a Fome 

A Câmara Municipal do Montijo aprovou a atribuição de cinco mil euros ao Banco Alimentar Contra a Fome de Setúbal na reunião de câmara de 17 de março de 2021.


O vereador José Manuel Santos referiu que “o Banco Alimentar apoiou, o ano passado, um total de 390 mil pessoas no país, um número revelador das carências alimentares dos portugueses”.

Atendendo ao reforço necessário “quer de pessoal quer de despesas inerentes à operacionalização do transporte, armazenamento e conservação de produtos alimentares a autarquia decidiu reforçar o apoio em mais mil euros que o ano passado (4 mil euros), ou seja, em cinco mil euros”.

Um apoio especialmente relevante, neste momento, face ao aumento do número de instituições/pessoas que precisam de apoio alimentar, em resultado da situação excecional provocada pela pandemia COVID 19.

Este é mais um apoio que reforça as medidas de apoio económico e social que a câmara tem adotado no sentido de apoiar as famílias mais vulneráveis e as empresas do concelho de forma a minorar e contrariar os impactos socioeconómicos da COVID-19. A proposta foi aprovada por unanimidade.

quarta-feira, 10 de março de 2021

A LEGALIDADE DOS LOTEAMENTOS


A legalidade dos loteamentos I-18/01 e I-37/07

localizados no Corte do Catorze, no Bairro do Esteval, Montijo



Em 03 de março de 2021 a Presidência divulgou uma INFORMAÇÃO  " A legalidade dos loteamentos I-18/01 e I-37/07 " ( lida pelo Presidente de Câmara, eng.º Nuno Canta, na Sessão de Câmara de 3 de março de 2021 e divulgada também em Vídeo) :

A legalidade dos loteamentos I-18/01 e I-37/07

localizados no Corte do Catorze, no Bairro do Esteval, Montijo

A presente informação reúne os documentos mais significativos que comprovam a legalidade dos processos de loteamento I-18/01 e I-37/07.

INFORMAÇÃO PRESTADA AOS VEREADORES E MUNÍCIPES 

PELO PRESIDENTE DE CÂMARA

Senhoras e Senhores Vereadores,


Na última reunião de câmara, o senhor Vereador da oposição, João Afonso, fruto da sua mania de omitir informação e de usar seletivamente frases descontextualizadas nos meios e nas redes sociais, pretendeu criar novas suspeições contra o Presidente da Câmara e os serviços de urbanismo.

No exercício do direito de consulta dos processos municipais, a oposição aproveitou uma informação interna reservada produzida por um técnico municipal, relativa a dois processos de loteamento contíguos, o processo I-18/01 e o processo I-37/07, localizados no Corte do Catorze, no Bairro do Esteval, para colocar em causa a legalidade da tomada de decisão técnica e política.

Ora, essa suspeição é inadmissível, porque a oposição não desconhece que os documentos presentes nos processos de loteamento em causa cumprem rigorosamente o estatuído no Regulamento do Plano Diretor Municipal de Montijo e nas respetivas cartas de ordenamento, de condicionantes e de áreas urbanas, aprovadas pela Resolução do Conselho de Ministros N.º 15/97, de 1 de fevereiro, publicada no Diário da República I Série-B, N.º27, de 1 de fevereiro de 1997, considerando que os autarcas da oposição consultaram os respetivos processos no passado dia 2 de fevereiro, por requerimento de 22 de janeiro deste ano.

Aliás, está por esclarecer a relação evidente entre a data de 21 de janeiro, data da informação interna reservada produzida pelo técnico municipal, e a data de 22 de janeiro, data da entrada do requerimento da oposição para a consulta presencial dos processos I-18/01 e I-37/07.

Uma vez mais, a oposição usa a má-fé política e a desonestidade intelectual para atentar contra a honra e a dignidade das pessoas, sempre com insinuações, sempre com suspeições, para fazer crer  aos mais desatentos que está a dizer a verdade, quando os documentos que consultou nos processos provam que está a mentir.

A oposição nesta Câmara já tentou de várias formas bloquear as decisões municipais, desde o voto contra os orçamentos municipais, contra ambulâncias para os Bombeiros, contra as atas da câmara, até a apresentação de queixas-crime infundadas e injustificadas no Ministério Público, e agora, por desespero político, lamentavelmente, usa os funcionários públicos municipais na luta política, todos os meios servem para alcançar os fins, manter a perseguição ao poder democraticamente eleito pela maioria do povo montijense.

Reafirmamos nesta câmara que, as falsidades fabricadas pela oposição em relação ao Presidente da Câmara Municipal do Montijo e aos autarcas socialistas de nada adiantam, porque ninguém nos cala.

Além disso, os autarcas socialistas, não recebem lições da CDU nem do PSD em matéria de legalidade urbanística, em particular no que respeita à salvaguarda da reserva ecológica e dos leitos de cheia. 

Ao contrário do que diz a oposição, a história da luta pela Reserva Ecológica Nacional (REN) e Reserva Agrícola Nacional (RAN) no Montijo confunde-se com a história dos socialistas montijenses, basta, para tanto, recordar a luta politica e jurídica dos socialistas pela preservação da Quinta das Nascentes, do Jardim do Borralhal, onde pretendiam instalar uma bomba de gasolina, do Jardim da Mundet, e mesmo dos loteamentos do Corte do Catorze, que agora foram colocados em causa. 

Na verdade, nunca vimos ao lado dos socialistas os autarcas da oposição na luta pela REN.

Aliás, esse legado político dos socialistas não pode ser branqueado pela má-fé política, preguiça, incompetência ou desleixo da oposição que, após consultar os documentos que comprovam a legalidade dos loteamentos, atua como se eles não existissem.

Para que não subsistam dúvidas sobre a legalidade dos processos de loteamento I-18/01 e I-37/07, vamos à prova documental :

Começamos por informar a câmara que, nesta data ( 3 março de 2021) o processo I-18/01 é constituído por 1899 páginas, distribuídas por 8 pastas, e o processo I-37/07 é constituído por 409 páginas, distribuídas por 3 pastas.

Enquanto, o processo I-37/07 aguarda emissão do respetivo Alvará das obras de urbanização, o processo I-18/01 dispõe de Alvará de loteamento em vigor, emitido em 31 de janeiro de 2007, o qual foi aditado posteriormente, após parecer jurídico e discussão pública, em 30 de outubro de 2020.

Ambos os loteamentos incidem sobre terrenos contíguos, compostos, de acordo com a cartografia vinculativa do Plano Diretor Municipal (PDM) de Montijo, por uma área urbanizável, com aproximadamente 8 mil metros quadrados, e, portanto, edificável, e uma área condicionada da Estrutura Verde Principal da cidade e que coincide com a Reserva Ecológica Nacional (REN), com aproximadamente 14 mil metros quadrados.

A operação urbanística dos loteamentos abrange apenas a área urbanizável, no rigoroso cumprimento da Carta das Áreas Urbanas e do Regulamento do PDM de Montijo que, no caso concreto da gestão urbanística do território, são os elementos vinculativos e legais de suporte à decisão técnica e política.

Assim, no rigoroso cumprimento do princípio da legalidade, relatamos para memória futura, os principais documentos internos e externos vinculativos da decisão técnica e política do loteamento I18/01, irresponsavelmente colocado em crise pela oposição.

O processo de loteamento I-18/01 foi antecedido por dois processos de consulta de loteamento, o processo B-3/97 e o processo E-211/98. O primeiro obteve parecer favorável, por unanimidade das forças políticas presentes na Câmara Municipal do Montijo, em 16 de julho de 1997, titulado pela proposta camarária n.º 631/97. O segundo, requerido no âmbito da consulta de obras de urbanização, voltou a obter parecer favorável, por unanimidade dos membros da Câmara Municipal do Montijo, em 9 de dezembro de 1998, titulado pela proposta camarária n.º 766/98.

Em ambos os processos em referência, foi dado parecer favorável de loteamento pelos membros da câmara, a realizar exclusivamente na área do terreno definida como espaço urbanizável e indicada na Carta de Áreas Urbanas 1:5000 – F.4 W.2, que são os elementos cartográficos legais e vinculativos do Plano Diretor Municipal de Montijo, na consulta prévia são ainda identificadas as condicionantes, a legislação a respeitar e a sujeição da futura operação de loteamento a parecer obrigatório da Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional (CCDR) de Lisboa e Vale do Tejo, em concordância com o previsto do Decreto N.º 9/93, de 18 de março, relativo às medidas de controlo urbano devido à construção da nova Ponte Vasco da Gama.

Nesse sentido, no processo de loteamento I-18/01, em 27 de maio de 2007, é recebida, a páginas 53 a 55, a declaração de autorização do loteamento e da sua conformidade com o PDM de Montijo, emitida pela Direção Regional do Ambiente e Ordenamento do Território de Lisboa e Vale do Tejo, no âmbito da consulta da CCDR de Lisboa e Vale do Tejo.

No dia 31 de janeiro de 2007, é emitido o Alvará de loteamento n.º 344/07, que permite a constituição de 4 lotes e a construção de 40 fogos, no espaço urbanizável do terreno, a folhas 1091 do processo.

Posteriormente, a folhas 1211, em 7 de setembro de 2007, a requerimento do promotor e depois da avaliação técnica dos serviços, é proferido despacho do Vice-Presidente da Câmara, Nuno Canta, a não concordar com as cedências previstas, exigindo que o promotor ceda obrigatoriamente a área identificada como remanescente do terreno, com a condicionante de REN, a integrar no património municipal do domínio público.

No dia 20 de setembro de 2007, é produzido memorando para os técnicos de fiscalização das obras de urbanização, assinado pelo então Vice-Presidente da Câmara, Nuno Canta, a exigir a remoção dum aterro realizado pelo urbanizador sobre os solos da reserva ecológica, documento consultável a folhas 1221 e 1222 do processo I-18/01, e a exigir atuação imediata dos técnicos municipais responsáveis pela fiscalização das obras de urbanização para a reposição das cotas originais do terreno.

No dia 16 de agosto de 2010, depois de parecer técnico e jurídico dos serviços, é aprovada alteração aos loteamentos contíguos para cedência ao município da área de reserva ecológica, a integrar a Estrutura Verde Principal da Cidade, e promover a contiguidade urbana do loteamento I-18/01 e I37/07.

As obras de urbanização do processo I-18/01 foram acompanhadas e fiscalizadas por técnicos municipais responsáveis, coordenados pelo Sr. Eng.º António Pádua. No processo I-18/01, nesta data, constam 52 requerimentos, tendo o Sr. Eng.º António Pádua produzido 17 informações internas, das quais se destaca a informação técnica da avaliação do valor patrimonial dos lotes urbanos do loteamento, com data de 13 de fevereiro de 2013 e consultável de folhas 1361 a 1367.

Em nenhuma das informações técnicas do loteamento I-18/01, nem em nenhuma reunião das obras, há qualquer indicação técnica da violação da reserva ecológica.

Passados mais de 23 anos sobre o primeiro parecer favorável ao loteamento I-18/01, somos confrontados com uma informação técnica da fiscalização das obras de urbanização, produzida no processo de loteamento I-37/07, a folhas 400 a 402, que pretende colocar em crise o enquadramento cartográfico do espaço abrangido pela reserva ecológica em ambos os loteamentos, que são conexos e contíguos, pela utilização duma cartografia não vinculativa, conforme informação dos serviços do Sistema de Informação Geográfica (SIG), e que resulta duma ampliação da escala 1:25.000 da carta de reserva ecológica, e que contraria as cartas vinculativas do PDM de Montijo e todos os pareceres técnicos e jurídicos produzidos pelos responsáveis pela gestão urbanística dos loteamento em causa.

Tal como nos comprometemos com os membros desta câmara, durante a última reunião, a informação técnica interna aproveitada pela oposição para colocar em crise os loteamentos I-18/01 e I-37/07, obteve despacho de prosseguimento administrativo para análise do Gabinete de Planeamento, incluído na Divisão de Planeamento do Território e Urbanismo, o qual, na estrutura  orgânica municipal, é a unidade responsável pela gestão da cartografia vinculativa do PDM de Montijo, no sentido da validação ou não das alegadas violações da reserva ecológica.

No dia 25 de fevereiro de 2021, o Gabinete de Planeamento vem esclarecer, através de informação técnica interna, com recurso à cartografia vinculativa do PDM de Montijo, que a pretensão edificatória dos loteamentos I-18/01 e I-37/07 ocorre na sua totalidade em espaço urbanizável, tal como se encontra previsto na carta de Áreas Urbanas 1:5000 – F.4 W.1 e F.4 W.2, e conforme o previsto no artigo 6.º do Regulamento do PDM de Montijo, e nesses termos, os loteamentos em causa são de comprovada legalidade.

Senhoras e Senhores Vereadores

Desfeitos os equívocos sobre a legalidade dos loteamentos I-18/01 e I-37/07, no Corte do catorze, pela prova documental e pela cartografia vinculativa do PDM de Montijo, resta-nos algumas perguntas ainda por responder, porque é que um técnico municipal decidiu colocar em crise dois processos de loteamento, alegando a violação da reserva ecológica com base numa cartografia não vinculativa, colocando em causa a sua reputação para sustentar a crítica da oposição?

Porque é que o senhor Vereador João Afonso, da oposição do PSD e do CDS-PP, que jurou cumprir com lealdade as funções confiadas, ignora intencionalmente as provas documentais da legalidade dos loteamentos I-18/01 e I-37/07, e com manifesta má-fé politica coloca em causa investimentos fundamentais para o futuro da cidade e usa os meios e as redes sociais para faltar à verdade?

Porque é que a oposição insiste em bloquear o desenvolvimento e o progresso do Montijo, descredibiliza a sua palavra e os seus protagonistas e coloca em causa a Democracia e o Poder Local Democrático, nascidos de Abril?

Porque é que os senhores Vereadores da oposição não falam verdade aos montijenses?

São perguntas ainda sem respostas e que, certamente, o tempo vai responder e permitir o esclarecimento dos cidadãos montijenses.

A presente informação reúne os documentos mais significativos que comprovam a legalidade dos processos de loteamento I-18/01 e I-37/07, e serve para, na responsabilidade democrática do Presidente da Câmara Municipal do Montijo, prestar contas aos cidadãos montijenses.

Paços do Concelho do Montijo, 03 de março de 2021

O Presidente da Câmara Municipal

Nuno Canta


sexta-feira, 5 de março de 2021

CÂMARA MUNICIPAL DO MONTIJO - REUNIÃO DE 03/03/2021

Declaração, com base na prova documental, 
sobre a legalidade de loteamentos 


O presidente da Câmara Municipal do Montijo, Nuno Canta, na reunião de câmara de 03 de março de 2021, apresentou uma declaração, com base na prova documental, sobre a legalidade dos loteamentos I-18/2001 e I-37/2007 , no Corte do Catorze, no Bairro do Esteval, Montijo.



Clube de Judo do Montijo vai ter nova sede

A Câmara Municipal do Montijo aprovou, por unanimidade, o contrato de comodato com o Clube de Judo do Montijo que irá ocupar as instalações municipais na Rua da Bela Vista n.º 91.

O clube que tem, atualmente, a sua sede social e instalações desportivas no Pavilhão Municipal N.º 2 vai passar para o armazém recentemente adquirido pela autarquia com uma área total de 974,400 m2.

Vereadora Sara

A vereadora Sara Ferreira, responsável pelo pelouro do desporto da Câmara Municipal do Montijo referiu que a mudança de instalações para o novo espaço, destinado à prática desportiva e instalação da sede social do clube de judo, se justifica “pelo aumento exponencial de atividade do clube” que, em 2019, alcançou os 350 atletas federados, tornando-se no quarto maior clube do país e ilhas.

As intervenções para adaptação do espaço para a prática desportiva serão realizadas pelo Clube de Judo do Montijo com exceção, da instalação e recuperação dos portões e a reparação da iluminação do espaço que ficam a cargo da autarquia, com o custo total estimado de 19.500,00€.

O contrato de comodato aprovado tem uma vigência de 5 anos, renovável por períodos iguais e sucessivos.

Câmara Municipal do Montijo atribuiu 
Bolsas de Estudo “Cidade de Montijo” 

Vereadora
Clara Silva

À semelhança de anos anteriores, a Câmara Municipal do Montijo atribuiu dez Bolsas de Estudo “Cidade de Montijo” aos alunos do ensino secundário e seis bolsas aos estudantes do ensino superior, para o ano letivo 2020/2021.

Este ano apresentaram-se a concurso 34 alunos, 24 candidatos nas bolsas de estudo do ensino secundário e 10 nas bolsas do ensino superior.

Recorde-se que, atendendo às dificuldades das famílias e à inflação, a autarquia aprovou, na reunião de câmara de 30 de setembro de 2020, a subida do valor das bolsas de 350 para 450 euros (ensino secundário) e de 550 para 750 euros (ensino superior).


A Câmara Municipal do Montijo aprovou, na reunião de câmara de 3 de março 2021, um protocolo de colaboração com a Associação do Comércio, Indústria, Serviços e Turismo do Distrito de Setúbal- ACISTDS que prevê a atribuição de oito mil euros para a realização de um plano de ações de formação “Comércio + digital” destinado às micro, pequenas e médias empresas do concelho


“Esta proposta surge no seguimento das várias medidas que temos desenvolvido com vista a apoiar as pequenas, médias e microempresas do concelho (sujeitos passivos com volume de negócios igual ou inferior a 150 mil euros por ano)” justificou a vereadora Sara Ferreira que apresentou a proposta.

A vereadora esclareceu que “tem vinda a ser feita uma auscultação aos vários agentes de comércio local, e no decurso desse trabalho, foi-nos solicitado e apontado como grande necessidade a formação em várias áreas e, neste sentido, estabelecemos contactos com a associação certificada para poder levar a cabo esta formação”.

As 12 ações de formação são gratuitas e destinadas aos empresários (e colaboradores), das micro, pequenas e médias empresas do concelho independentemente de serem, ou não, sócios da ACISTDS.

O projeto de formação “comércio + digital” que será desenvolvido em formato e learning e presencial está estruturado num plano de formação de 200 horas a decorrer durante o ano de 2021 e assenta no principal objetivo de adaptar, as micro, pequenas e médias empresas, aos desafios promovidos pela digitalização da economia tornando-as mais eficientes e competitivas.

O plano de formação contempla noções gerais de literacia digital, estratégias aplicadas a canais digitais, princípios gerais na utilização de plataforma web, redes sociais e dispositivos móveis, marketing digital e conhecimento de soluções tecnológicas para comunicar com clientes e fornecedores.

As ações de formação permitem, também, a acumulação de créditos para o aumento da escolaridade no processo de Revalidação e Reconhecimento das Competências Profissionais (RVCC) através do Centro Qualifica bem como a possibilidade de certificação profissional como Técnico de Comunicação e Serviço Digital.

A delegação do Montijo da ACISTDS, com sede na Praça da República, conta com 267 associados, entre empresários e empresas sediadas no concelho e tem como um dos seus principais objetivos aumentar a visibilidade do comércio local. A proposta foi aprovada por unanimidade.