quinta-feira, 24 de agosto de 2017

CANHA,Freguesia do Concelho de Montijo,nova E.T.A.R.

CANHA
FREGUESIA DO CONCELHO DE MONTIJO

NOVA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUAS E RESÍDUOS
Um investimento de cerca de 1,2 milhões de euros


Realizou-se , no dia 23 de agosto de 2017,a cerimónia de colocação da primeira pedra da Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) de Canha, a construir no município do Montijo.

A cerimónia foi presidida pelo Secretário de Estado do Ambiente, Carlos Martins, e contou com a presença do Presidente da Águas de Portugal, João Nuno Mendes; do Presidente da Câmara Municipal de Montijo, Nuno Canta; e do Presidente da SIMARSUL, António Ventura.



A colocação da primeira pedra da ETAR de Canha assinalou o arranque da construção do subsistema de Canha, o último subsistema de saneamento completo (ETAR e sistema de drenagem e elevatório) a realizar pela SIMARSUL( Entidade da qual o Município de Montijo é,simultaneamente,Accionista e cliente) no município do Montijo, investimento de grande dimensão.

Representando um investimento de cerca de 1,2 milhões de euros, o subsistema de Canha vem garantir uma melhoria das condições de tratamento das águas residuais recolhidas pelo Município de Montijo na sua rede “em baixa”, operacionalizando eficazmente os investimentos das duas entidades ao nível do saneamento da região e gerando importantes benefícios ao nível da proteção da saúde pública e do ambiente, eliminando focos de poluição e assegurando a melhoria da qualidade das massas de água.



O investimento associado à construção do subsistema está inserido num projeto cofinanciado pelo Programa Operacional de Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR), Portugal 2020, com o apoio da União Europeia, no âmbito do Fundo de Coesão.

O custo total elegível da candidatura é de 867.750,00 euros, sendo o apoio financeiro da União Europeia de 737.587,50 euros, ao que equivale uma taxa de cofinanciamento de 85%.

O Subsistema de Canha

O Subsistema de Canha inclui a construção da nova ETAR de Canha e o respetivo sistema de drenagem e elevatório, que servirão as populações da freguesia de Canha, localizada no Município do Montijo.

A “Empreitada de Conceção-Construção da Estação de Tratamento de Águas Residuais de Canha” foi adjudicada no dia 1 de fevereiro de 2017 ao consórcio Alberto Couto Alves/Ambiágua, pelo valor de 882.407,85 euros e prazo de execução de 485 dias, o qual inclui o arranque da ETAR.

Canha


A futura ETAR de Canha está dimensionada em horizonte de projeto para tratar as águas residuais de 1.760 habitantes equivalentes e um caudal médio de 350 m3/d, estando previsto tratamento secundário através de módulo compacto de lamas ativadas em arejamento prolongado, seguido de tratamento terciário de afinação em leitos de macrófitas, projetados para atingir níveis de qualidade compatíveis com a atual legislação em vigor.

A “Empreitada de Construção do Sistema de Drenagem Elevatório de Canha”, em fase de adjudicação, irá incluir a construção de uma estação elevatória e a construção e reabilitação de uma rede de condutas e coletores com uma extensão de cerca de 1 km.

Com a execução das referidas empreitadas, o novo subsistema passará a centralizar o tratamento dos caudais de águas residuais, o que potenciará a economia de escala e permitirá ainda erradicar as Fossas Séticas atuais exploradas pela SIMARSUL, bem como uma outra Fossa Sética coletiva explorada pelos SMAS do Montijo.

O processo de tratamento a implementar na nova infraestrutura prevê ainda a reutilização da água residual tratada para consumo interno na ETAR, contribuindo para uma maior eficiência na utilização dos recursos hídricos.

O Estado Português atribuiu, no dia 17 de abril 2017, a concessão para a exploração e gestão do Sistema Multimunicipal de Saneamento de Águas Residuais da Península de Setúbal  à SIMARSUL .

A SIMARSUL – Sistema Integrado Multimunicipal de Águas Residuais da Península de Setúbal, que englobava os municípios de Alcochete, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal – tinha sido extinta, na sequência da publicação no Diário da República do Decreto-Lei n.º 94/2015, que procedeu à criação do sistema multimunicipal de abastecimento de água e de saneamento de Lisboa e Vale do Tejo, e à constituição da sociedade Águas de Lisboa e Vale do Tejo, SA.
A contestação e luta dos MUNICÍPIOS e a acção do XXI Governo constitucional (PS,António Costa)
contribuiram para a reversão da situação e a posterior criação da SIMARSUL - Saneamento da Península de Setúbal, S.A. que foi criada pelo Decreto-Lei 34/2017, de 24 de março, e é responsável pela gestão e exploração do sistema multimunicipal de saneamento de águas residuais da Península de Setúbal, em regime de exclusivo e por um prazo de 30 anos.
É uma sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos, tendo como acionistas a AdP - Águas de Portugal, SGPS, SA, em representação do Estado Português, e os Municípios de Alcochete, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal.
Até 2021, a SIMARSUL irá investir no seu Sistema Multimunicipal cerca de 9,8 milhões de euros em empreitadas, nomeadamente na conclusão de alguns subsistemas, reabilitação de infraestruturas e melhoria da eficiência e fiabilidade de processos.

terça-feira, 22 de agosto de 2017

ENTORSES, por José Caria

ENTORSES

por José Caria

A realidade do tribalismo está aí,como entorses, para o melhor e para o pior.Talvez seja necessário saber viver com este paradoxo. Não sei. Ainda há muito que  pensar sobre isto.

Trocar a tranquila certeza de teorias e praxis estabelecidas pela agitação do mar alto, é sempre difícil, reconheço. Do mesmo modo escavar para ir ás raízes, exige esforço, posso testemunhar.

Trata-se, no entanto, de esforço mental que, sem julgamento a priori,sem espírito preconcebido, pode permitir ver dentro de alguns mimetismos e pantomimas tribais, de alguns deslizamentos de identidades estáveis para identificações/ocasiões , "maneiras" diversas, porventura desviantes, de viver a relação com a alteridade, com todos os Cidadãos.

Coexistem aspectos ao mesmo tempo “arcaicos” e "juvenis" de tribalismo e , em simultâneo, dimensões vizinhas e comunitárias e uma espécie de saturação do conceito do indivíduo e da lógica da identidade.

Lembremos, sem concordância integral, Le Play: “As sociedades (...) ficam (...) submissas a uma invasão de ‘pequenos bárbaros’ que trazem sem cessar todos os maus instintos da natureza humana".

Alguns "tribalistas"  teem, algumas vezes,  tendência para assumir o seu grupo ideológico como bom e justo e que os membros de outros grupos são maus, estúpidos e injustos.

Pessoalidade parcimoniosa, legalidade, proporcionalidade, eficiência , bem como competência e objetividade podem ajudar-nos a melhor reflectir; Os "exercícios de autoridades" devem inspirar-se no respeito pela dignidade humana e pelos valores de cada pessoa.

Respeito ( no bom sentido do termo), solidariedade e cortesia nas relações com os cidadãos não nos causam maleitas,antes pelo contrário ajudam-nos a tentarmos melhorar-nos ! .

Participação, cordialidade e respeito pela diversidade não estigmatizam ninguèm, antes reforçam pertenças, vizinhanças, comunidades.

Rainer Maria Rilke , nos "Sonnets à Orphée", disse-nos, com rara qualidade literária,  “Com mais arte torceria os galhos dos salgueiros aquele que dos salgueiros tivesse conhecido as raízes” .

Às vezes, algumas vezes, como indicou Jason Brennan , interrogamo-nos :"o (...) compromisso com a (...) equipa pode sobrepor-se ao(...)compromisso com a verdade(...)" ? .

O fanatismo tribal não significa lucidez de "leader", muito menos racionalidade de equipa.

O tribalismo é algo que tem de ser controlado para diminuir a violência .

Violência física,violência social,violência emocional ,violência verbal.

Entorses, se me permitem !...

José Caria

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

José Caria


CÂMARA DE MONTIJO APOIA MOVIMENTO ASSOCIATIVO

NOVOS APOIOS 
DA CÂMARA DE  MONTIJO
         AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO


Na reunião da Câmara Municipal do Montijo de 16 de agosto 2017 foram aprovados um conjunto de apoios financeiros e não financeiros a associações do concelho, sob a forma de contratos programa de desenvolvimento desportivo e protocolos de colaboração.

No total, foi concedida uma verba de 21 270 euros a treze associações do concelho. A verba de apoios não financeiros (cedência/despesas com instalações e espaços municipais, transporte, apoios logísticos e de divulgação, seguros, cedência de materiais e bens, entre outros) ascendeu a mais de 53 mil euros.

Foram aprovados contratos programa referentes à época desportiva 2017/2018 e que incluem apoios financeiros com o Grupo Desportivo de Pegões (1000 euros), a ANAU – Associação Nautica Montijense (900 euros), a APKMDP – Associação Krav Maga e Defesa Pessoal (500 euros), o Estrela Futebol Clube Afonsoeirense (5820 euros), o Juventude Futebol Clube Sarilhense (1000 euros), o União Futebol Clube Jardiense (1500 euros), a Associação Karaté Caminho Ancestral (1050 euros).

Ao nível dos protocolos de colaboração para a temporada 2017/2018 foram aprovados protocolos com Academia Musical União e Trabalho de Sarilhos Grandes (1250 euros), a Escola Taurina do Montijo (1750 euros) e a Sociedade Filarmónica 1.º de Dezembro (6500 euros). Foram, ainda, aprovados protocolos com a Escola Secundária Jorge Peixinho, a União Mutualista Nossa Senhora da Conceição e a CERCIMA, que apenas incluem apoios não financeiros.

Foi aprovado um contrato de comodato para a cedência das instalações da antiga Escola Básica n.º 2 de Sarilhos Grandes à Associação Trilhos dos Sorrisos – Associação para a Inclusão Social, uma instituição de solidariedade social, sem fins lucrativos, que se dedica a estimular a participação dos cidadãos, com limitações decorrentes da deficiência física e mental ou outra, na sociedade.

A IGNORÂNCIA por José Caria


A IGNORÂNCIA
Por José Caria

Entre os temas tabu dos nossos dias está a ignorância. Parece que falar da ignorância coloca logo quem o faz numa situação de arrogância intelectual, o que inibe muita gente de a nomear. Mas não há muita razão para se enfiar essa carapuça.
O problema é enorme e está agravar-se e a assumir novas formas, socialmente agressivas.

Acompanha outro tipo de fenómenos como o populismo, a chamada “pós-verdade”, a circulação indiferenciada de notícias falsas, e, o que é mais grave, a indiferença sobre a sua verificação. Não explica, nem é a causa de nenhum destes fenómenos, mas é sua parente próxima e faz parte da mesma família. É como se de repente se deixasse de ir ao médico, e se passasse a ir ao curandeiro.

Uso aqui uma noção utilitária de ignorância que pode ser simplista, mas que serve. Ser ignorante é não ter os instrumentos para se mover no mundo que nos rodeia, ser sujeito mais do que ser actor, não conseguir atingir o empowerment que é suposto se poder ter para se actuar conforme as circunstâncias, de modo a crescer, ser capaz, viver uma vida qualificada e tirar dela uma experiência enriquecedora, controlando-se a si próprio tanto quanto é possível, e não menosprezando as condições para se ser feliz, “habitualmente” feliz. Isto é muito Dale Carnegie, mas serve, não é preciso complicar à partida.

Percebe-se, usando esta definição, que a ignorância pode ser descrita como a pobreza, cujos efeitos e condições de superação são exactamente do mesmo tipo. A ignorância é uma forma de pobreza e o seu crescimento acentua a pobreza em geral e, mais do que a pobreza, a exclusão e a diferenciação social. É até um dos mecanismos mais eficazes para aumentar a distância entre pobres e ricos, e para estabilizar um status quo nos pobres, que, como a droga, tem efeitos de satisfação instantânea, de paraíso artificial, ou, se se quiser de “ópio do povo”. 

Faço uma distinção entre aquilo a que chamo “a antiga ignorância” e “a nova”. A antiga tem muito que ver com a baixa qualificação profissional, com a insuficiente escolaridade, com a má qualidade de muitas escolas, sem meios, sem professores preparados, com o analfabetismo funcional. É um factor do nosso atraso e ajuda a potenciar os efeitos perversos da nova ignorância, mas não a explica por si só.

Contentamo-nos muito com a diminuição estatística da antiga ignorância e isso em Portugal é mais do que compreensível. O sucesso da escola, e da escolarização, o ensino para adultos, as melhorias verificadas em disciplinas como Português e Matemática são instrumentos fundamentais, entre outras coisas, para a mobilidade social, mas, mesmo que tenhamos, como agora se diz, as gerações mais qualificadas, estamos cegos quanto ao crescimento da nova ignorância, não só em aliança e em tandem com a antiga, mas assumindo novas formas e efeitos. 

O facto de haver um modismo tecnológico e se confundir a utilização de gadgets, aliás bastante rudimentar, com um novo saber, que implica novas competências, esconde essa regra básica de que as literacias para os usar vêm do sistema escolar a montante e a possibilidade de os usar para uma melhoria social só existe a jusante se acompanhar uma evolução social que não se está a verificar. Mais do que uma evolução, há uma involução.

A antiga ignorância assentava numa carência, numa falta, a nova assenta numa ilusão. É por isso que a antiga ignorância era vista como um problema da sociedade e a nova é vista como um “progresso”, ou como uma tendência contra a qual é inútil lutar. Isso tem muito que ver com uma ideologia corrente face às novas tecnologias, em particular aquelas que têm imediatos efeitos sociais como os telemóveis, as redes sociais, e certos modos de usar os videojogos, a realidade virtual e mesmo o computador e a televisão.

O primeiro efeito nefasto dessa ideologia é a crença de que são as novas tecnologias que estão a mudar a sociedade. É o contrário. É a mudança da sociedade que potencia o uso de determinadas tecnologias, que depois acentuam os efeitos de partida. Muitas tecnologias de “contacto” — como programas de “presentificação”, que fazem as pessoas olharem para os seus telemóveis centenas de vezes por dia, e os adolescentes, na vanguarda desta nova ignorância juntamente com os seus jovens pais adultos, passarem o dia a enviarem mensagens sem qualquer conteúdo — só têm sucesso porque se deu uma deterioração acentuada das formas de sociabilidade interpessoais, substituídas por um Ersatz de presença e companhia tão efémero que tem de estar sempre a ser repetido. 

Sociedades sem relações humanas de vizinhança, de companhia e amizade, sem interacções de grupo, sem movimentos colectivos de interesse comum dependem de formas artificiais e, insisto, pobres, de relacionamento que se tornam adictivas como a droga. Não há maior punição para um adolescente do que se lhe tirar o telemóvel, e alguns dos conflitos mais graves que ocorrem hoje nas escolas estão ligados ao telemóvel que funciona como uma linha de vida.

Nada é mais significativo e deprimente do que ver numa entrada de uma escola, ou num restaurante popular, ou na rua, pessoas que estão juntas, mas que quase não se falam, e estão atentas ao telemóvel, mandando mensagens, enviando fotografias, vendo a sua página de Facebook, centenas de vezes por dia. Que vida pode sobrar?

Ainda há-de alguém convencer-me que este comportamento lá por usar tecnologias modernas representa uma vantagem e não uma patologia. Faz parte de sociedades em que deixou de haver silêncio, tempo para pensar, curiosidade de olhar para fora, gosto por actividades lentas como ler, ou ver com olhos de ver. E se olharmos para os produtos de tanta página de Facebook, de tanta mensagem, de tanto comentário não editado, de tanta “opinião” sobre tudo e todos, escritas num português macarrónico e cheio de erros, encontramos fenómenos de acantonamento, de tribalização, de radicalização, de cobardia anónima, de ajustes de contas, de bullying num mundo que tem de ser sempre excitado,
assertivo e taxativo. 

Mensagens curtas, sem argumentação, que, para terem efeito, têm de ser excessivas e taxativas.
Não é por acaso que o grande reservatório do populismo político e social nas sociedades ocidentais são as redes sociais, que, não sendo a causa do populismo, são um seu grande factor de crescimento e consolidação. São como as poças de água estagnada para os mosquitos. 

Funcionam como o lubrificante do populismo em momentos cruciais, dando-lhe uma rapidez de resposta aos eventos e condicionando o mundo exterior, com jornalistas que “emprenham” pelas redes, tanto mais quanto já não ouvem ou vêem nada fora do seu pequeno ecrã.
A crise das mediações profissionais — que retirou aos jornalistas e aos profissionais da comunicação o papel de transformarem qualitativamente os eventos em notícias, muito, aliás, por culpa própria desde a treta do “jornalismo dos cidadãos” até à divulgação não mediada de tweets e comentários — acompanha um dos aspectos mais agressivos desta nova ignorância: o ataque ao saber, ao conhecimento certificado, em nome de um igualitarismo da ignorância.

O facto de poderem escrever potencialmente para todos não significa que as suas “opiniões” — tanto mais quando pretendem ter um estatuto de idêntica qualidade ao de quem conhece as matérias sobre as quais opina, ou tem uma criatividade evidente — têm um efeito de rasoira por baixo, que se reproduzem sem qualquer verificação. Se acrescentarmos que muitos consumidores das redes sociais obtêm aí quase toda a sua informação, percebe-se os efeitos devastadores no debate público e como servem para a indústria das notícias falsas e para alicerçarem o populismo com boatos, afirmações infundadas, presunções, invenções. 

Como, na nova ignorância, se trata de uma atitude hostil ao saber e ao seu esforço, mais do que um efeito de fonte única, há uma guetização da opinião, com arregimentação entre os próximos e a diabolização dos “outros”. Ler só aquilo com que concordamos pode ser satisfatório psicologicamente, mas destrói o debate público fundamental numa sociedade democrática.

José Caria


quinta-feira, 17 de agosto de 2017

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

LOJA SOCIAL,MONTIJO SOLIDÁRIO






Colabore na Loja Social

PROJETO DE SOLIDARIEDADE, PROJETO DE VOLUNTARIADO

Estamos a chegar ao início de 
um novo ano lectivo 

O que se afigura como mais urgente, no momento e conjuntura, é :

1. VESTUÁRIO E CALÇADO DE RAPAZ E RAPARIGA ( a partir dos 5 anos); e

2. MATERIAL ESCOLAR (mochilas,estojos,cadernos,lancheiras,canetas,lápis...).

A Câmara Municipal do Montijo, desde dezembro de 2010, ( VEREADORA MARIA CLARA SILVA) abriu a Loja Social ( que conta já com várias evoluções) um projeto direcionado para a população em situação de maior vulnerabilidade social e económica, com a finalidade de colmatar carências urgentes dos munícipes.
Os cidadãos cujo rendimento per capita seja igual ou inferior a 200 euros, mediante sinalização prévia por parte dos parceiros da Rede Social/Montijo Saudável, podem beneficiar de bens materiais novos ou usados, como mobiliário, brinquedos, material didático, eletrodomésticos, têxteis, vestuário, produtos de higiene pessoal, doados a título gratuito por entidades públicas ou privadas e por particulares.
O projeto tem ainda, como objetivo, incentivar redes de apoio social integrado de âmbito local, ativando parcerias interinstitucionais concelhias, potenciando, também, a cooperação e conjugação de esforços da comunidade em geral, em prol da promoção da igualdade de oportunidades.
Este é um projeto de solidariedade, mas também de voluntariado. Se tiver bens para doar ou vontade de dar de si aos outros tem aqui uma ótima oportunidade!
Os bens podem ser entregues ás 4.ºs feiras , das 14H às 18 h, e 5.ºs feiras, das 9h às 12.30H
Ou CONTATANDO : DDSPS Rua José Joaquim Marques, 124 ; Tel. 212327739  / Extensão 3101, 
 E-mail: dsolidariedadesaude@mun-montijo.pt .


sábado, 12 de agosto de 2017

FERNANDO CARIA


sexta-feira, 11 de agosto de 2017

REABILITAÇÃO 
DA ESTRADA NACIONAL 4 

( TROÇO MONTIJO-PEGÕES)


 A 14 de Agosto de 2017 celebrou-se o dia da Cidade do Montijo e foi nesse dia que se realizou a cerimónia de assinatura da consignação da empreitada de requalificação da EN4, entre o Montijo e Pegões.

Esta ( a Estrada Nacional 4 ) já era uma obra urgente em Abril de 2016, quando foi votado em Assembleia da República a requalificação desta via. São mais de sete mil veículos que por ali circulam por dia, onze por cento dos quais, viaturas pesadas.
A última intervenção realizada data de há trinta anos atrás, e há quinze anos foi feita uma regularização da via, mas esta obra de fundo impunha-se.


António Laranjo,  Nuno Canta,  e António Miguens


Arrancou a 14 de agosto 2017, a obra de reabilitação da Estrada Nacional 4 (entre Montijo e Pegões), com a assinatura do auto de consignação da empreitada, na delegação da Junta da União das Freguesias de Pegões, em Santo Isidro de Pegões.

O consórcio de empresas constituído pela Mota Engil e pelas construções Amândio Carvalho, tem, agora, um prazo de 332 dias para a execução da obra, que representa um investimento de 3 milhões e 647 mil euros por parte da Infraestruturas de Portugal, SA.
O presidente da Infraestruturas de Portugal, António Laranjo, o presidente da Câmara Municipal do Montijo, Nuno Canta, e o presidente da Junta de Freguesia da União das Freguesias de Pegões, António Miguens, estiveram na cerimónia de assinatura e afirmaram a importância da obra para a melhoria significativa das acessibilidades e da mobilidade das populações.

“Depois do lançamento do concurso há sete meses, estamos a iniciar a obra com a consignação do auto da empreitada. A partir de hoje iniciou-se a contagem decrescente para terminar esta obra, numa estrada que precisava de uma recuperação urgente”, afirmou António Laranjo, relembrando que a Estrada Nacional 4 tem um tráfego diário na ordem dos 7000 veículos, 11 por cento dos quais são veículos pesados de mercadorias.

Desde 2014, junto do anterior Governo do PSD/CDS e do atual Governo, que a Câmara Municipal do Montijo insistiu fortemente na necessidade da reabilitação da Estrada Nacional 4, sempre com o objetivo e a ambição de “melhorar as infraestruturas viárias nacionais e municipais de forma a promover um desenvolvimento ordenado, sustentável e inclusivo”, relembrou o presidente da câmara de Montijo NUNO CANTA.

“Tal como outros investimentos públicos na rede viária que temos feito em todas as freguesias, esta obra é um bom investimento porque representa o cumprimento de um compromisso que estabelecemos com a população. Uma obra que vai permitir melhorar as condições de segurança rodoviária, de circulação e de desenvolvimento do concelho”, acrescentou Nuno Canta.

O presidente da Junta de Freguesia da União das Freguesias de Pegões, António Miguens, afirmou tratar-se de um “momento de satisfação e alegria, pois a obra de reabilitação da Estrada Nacional 4 tem sido uma pretensão das populações”.

Ao longo de 25,5 quilómetros da Estrada Nacional 4, vão ser executados trabalhos de repavimentação de todo o troço; substituição e readequação da sinalização vertical de código e de orientação; remarcação da sinalização horizontal; colocação de novos equipamentos de segurança, como as Guardas de Segurança, incluindo Dispositivos de Proteção para Motociclistas; e beneficiação dos sistemas de drenagem.

A Estrada Nacional 4 faz a ligação entre Portugal e Espanha e é uma via rodoviária estruturante e de importância fulcral para a mobilidade da população do Montijo e para a dinamização da economia local.

Recorde-se que no passado mês de janeiro 2017, o ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, esteve no Montijo para o lançamento da empreitada de reabilitação da EN4. Na altura, a Infraestruturas de Portugal indicou que a obra iria avançar durante o mês de agosto, num investimento de 4,5 milhões de euros.

Em março de 2016, o secretário de Estado das Infraestruturas, Guilherme W. d’ Oliveira Martins, tinha visitado o local e assegurado que a reabilitação da Estrada Nacional 4 era uma obra prioritária para o Governo.

Nos últimos anos, junto do anterior Governo PSD/CDS-PP e do atual Governo, a Câmara Municipal do Montijo, através do seu presidente Nuno Canta , insistiu firmemente na necessidade de beneficiação da Estrada Nacional 4, como forma de assegurar melhores condições de utilização e de segurança aos utentes desta via estruturante e de importância fulcral para o concelho do Montijo.


quarta-feira, 9 de agosto de 2017

POPULAÇÃO EMPREGADA 
AUMENTOU 2.2 %

População empregada aumentou 2.2%

A taxa de desemprego do 2.º trimestre de 2017 foi de 8,8%. Este valor é inferior em 1,3 pontos percentuais (p.p.) ao do trimestre anterior e em 2,0 p.p. ao do trimestre homólogo de 2016.
A população desempregada, estimada em 461,4 mil pessoas, registou uma diminuição trimestral de 11,9% (menos 62,5 mil), prosseguindo as diminuições trimestrais observadas desde o 2.º trimestre de 2016. Em relação ao trimestre homólogo, verificou-se uma diminuição de 17,5% (menos 97,9 mil).
A população empregada, estimada em 4 760,4 mil pessoas, verificou um acréscimo trimestral de 2,2% (mais 102,3 mil). Em relação ao trimestre homólogo, verificou-se um aumento de 3,4% (mais 157,9 mil), o maior desde o 4.º trimestre de 2013.
A taxa de desemprego de jovens (15 a 24 anos) foi de 22,7%, menos 2,4 p.p. do que no trimestre anterior e menos 4,2 p.p. do que no trimestre homólogo de 2016. Entre os jovens dos 15 aos 34 anos, 10,8% não estavam empregados, nem em educação ou formação, o que representa uma diminuição de 1,0 p.p. face ao trimestre anterior e de 1,9 p.p. face ao homólogo.

A proporção de desempregados à procura de emprego há 12 e mais meses (longa duração) foi de 59,2%, mais 0,3 p.p. do que no trimestre anterior e menos 4,9 p.p. do que no trimestre homólogo de 2016. A taxa de subutilização do trabalho foi de 16,6%, tendo diminuído 1,6 p.p. face ao trimestre anterior e 2,7 p.p. em relação ao 2.ºtrimestre de 2016.


Livro de Reclamações Online 
já disponível

O Livro de Reclamações em formato eletrónico, que constitui uma medida do programa “SIMPLEX + 2016” e envolve a Direção-Geral do Consumidor e as entidades reguladoras dos diversos setores, já está disponível.

Aqui pode apresentar a sua reclamação e/ou solicitar informação sobre as questões relacionadas com os serviços públicos essenciais (eletricidade, gás natural, água e resíduos, comunicações eletrónicas e serviços postais).

O endereço eletrónico é https://www.livroreclamacoes.pt/inicio



Candidaturas Autárquicas 
e Orçamentos de Campanha



Conforme listas apresentadas até  dia 7 de agosto2017, o Partido Socialista apresentou candidaturas próprias em 297 Concelhos (no caso de Calheta, São Jorge apenas à Assembleia Municipal e Freguesias), concorrendo em Coligação em mais 3 Municípios (Felgueiras, Funchal e Maia) e apoiando listas de Cidadãos Eleitores em 8 casos (Aguiar da Beira, Anadia, Carrazeda de Ansiães, Oleiros, Oliveira do Bairro, Ponte de Lima, São João da Pesqueira, Sátão e Calheta de São Jorge, onde apenas apoia a candidatura à Câmara Municipal), o que abrange a totalidade dos 308 Municípios do País.

Em simultâneo, foram também entregues  ao Tribunal Constitucional os Orçamentos das candidaturas concelhias próprias, os quais apresentam uma redução de 28,4% face ao Orçamento apresentado pelo Partido nas eleições autárquicas de 2013.

A verba orçamentada para a campanha em 2013 foi de 20,6 milhões de euros, enquanto que agora em 2017 passou a ser de 14,7 milhões de euros, num universo de candidaturas próprias muito similar (297 este ano, contra 302 nas eleições anteriores), o que significa uma diminuição de 5,8 milhões de euros na previsão de despesas eleitorais.

Quanto a receitas, e fazendo uma previsão prudente e sóbria, o PS estima em 12 milhões de euros os recursos provindos de subvenção pública e de contribuições do Partido, contando as candidaturas locais obter mais 2,7 milhões de euros de angariação de fundos e donativos.

Já nas despesas regista-se um relativo equilíbrio entre as diversas rubricas, com 2,1 milhões para conceção de campanha e estudos de mercado; cerca de 3,5 milhões para propaganda e comunicação; 2,4 milhões para estruturas e cartazes; 1,9 milhões para material promocional de campanha e cerca de 900 mil euros de custos administrativos e operacionais.

Tendo em conta que se trata de um elevado número de candidaturas isoladas do PS, abrangendo praticamente a totalidade dos Concelhos do País, estes números não podem ser apropriadamente comparados com os de outros Partidos que, concorrendo maioritariamente em coligação, dividem entre si as respetivas despesas eleitorais.

Gabinete de Imprensa do Partido Socialista, 8 de agosto de 2017

segunda-feira, 7 de agosto de 2017










A 14 de agosto, Montijo celebra o 32.º Aniversário da Cidade. Para comemorar esta importante data, a Câmara Municipal do Montijo preparou uma programação cultural diversificada.

As comemorações vão iniciar-se no dia 12 de agosto, às 18h30, com a inauguração da intervenção de arte urbana da série Big Trash Animal, de Bordalo II, na Avenida dos Pescadores n.º 62 (empena nascente).

No dia 14 de agosto, às 18h00, a Galeria Municipal do Montijo vai inaugurar a exposição Trívia, uma mostra coletiva de gravura, desenho e fotografia de três jovens montijenses: Mariana Teixeira, Teresa Carreira e Pedro Moço.

Ainda no dia 14 de agosto, às 22h00, a Praça da República vai receber o concerto dos Deolinda, que estão na estrada com o seu último trabalho, Outras Histórias, editado em 2016.

As comemorações do Dia da Cidade vão finalizar no dia 25 de agosto, no Museu Agrícola da Atalaia com a reabertura da exposição permanente e outras atividades.

Recorde-se que a vila do Montijo foi elevada a cidade no dia 14 de agosto de 1985, através da Lei n.º 32/85.

Todos os eventos são de entrada livre. Junte-se a nós e celebre o 32.º aniversário do Dia da Cidade

MONTIJO  ENTRE OS MELHORES

Ranking Global dos municípios de média dimensão 
(ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016)
Pontos integrados na lista dos 100 melhor classificados globalmente
Municipio ,Distrito, Pontuacao 2016, Posicao 2015

1 Marinha Grande Leiria 1 704 2o
2 Mealhada Aveiro 1 543 9o
3 Lagoa (Algarve) Faro 1 521 1o
4 Albufeira Faro 1 476 3o
5 Loule Faro 1 380 11o
6 Anadia Aveiro 1 357 5o
6 Tavira Faro 1 357 26o
8 Alcobaca Leiria 1 355 25o
9 Castelo Branco C. Branco 1 332 11o
10 Benavente Santarem 1 321 4o
11 Braganca Braganca 1 311 15o
12 Porto de Mos Leiria 1 260 13o
13 Arouca Aveiro 1 252 28o
14 Pombal Leiria 1 236 17o
15 Esposende Braga 1 205 16o
16 Mafra Lisboa 1 155 8o
17 Ponte de Lima V. Castelo 1 142 41o
18 Montijo Setubal 1 135 7o
19 Viseu Viseu 1 135 34o
20 Abrantes Santarem 1 121 23o
21 Olhao Faro 1 085 35o
22 Lagos Faro 1 063 30o
23 Albergaria-a-Velha Aveiro 1 034 18o
24 Azambuja Lisboa 988 22o
25 Vila Real Vila Real 980 31o
26 Ovar Aveiro 962 10o
27 Tondela Viseu 942 45o
28 Silves Faro 941 38o
29 Estarreja Aveiro 937 70o
30 Marco de Canaveses Porto 923 33o
31 Povoa de Varzim Porto 914 21o
32 Faro Faro 888 47o
33 Fafe Braga 882 19o
34 Vila do Conde Porto 867 40o
35 Caldas da Rainha Leiria 857 14o
36 Vizela Braga 845 75o
37 Ourem Santarem 810 6o

ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016,
MONTIJO BEM COLOCADO


Legalmente definidos como autarquias locais que visam a prossecução de interesses próprios da população residente na circunscrição concelhia mediante órgãos representativos por ela eleitos, os municípios adquiriram ao longo do tempo uma grande importância histórica, política, económica, administrativa, financeira e  jurídica, revelando-se de primordial importância no contexto das políticas públicas locais.

Atualmente os municípios possuem atribuições nos seguintes domínios (art.º 23.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro):
− Equipamento rural e urbano; − Energia; − Transportes e comunicações; − Educação; − Património, cultura e ciência; − Tempos livres e desporto; − Saúde; − Ação social; − Habitação; − Proteção civil; − Ambiente e saneamento básico; − Defesa do consumidor; − Promoção do desenvolvimento; − Ordenamento do território e urbanismo; − Polícia municipal; − Cooperação externa.

A definição destas atribuições tem subjacente a concretização de um conjunto de princípios de onde se releva o princípio da subsidiariedade (art.º 4º), ou seja, a prossecução das funções de interesse local pelo nível mais próximo da população que, naturalmente, conhece melhor os seus problemas e necessidades, o qual sustenta a crescente transferência de atribuições e competências da Administração Central para os municípios.

Nesse sentido, tendo em conta a organização dos municípios e o respetivo quadro de competências, a lei prevê a existência de órgãos locais próprios: a Assembleia Municipal e a Câmara Municipal.

A Assembleia Municipal constitui o órgão deliberativo do município, ou seja, o órgão que define as orientações do respetivo município.

Entre outras, compete à Assembleia Municipal acompanhar atividade da Câmara Municipal, aprovar as opções do plano e  Artigo 4.º - Princípios gerais - “A prossecução das atribuições e o exercício das
competências das autarquias locais e das entidades intermunicipais devem respeitar os princípios da descentralização administrativa, da subsidiariedade, da complementaridade, da prossecução do interesse público e da proteção dos direitos e interesses dos cidadãos e a intangibilidade das atribuições do Estado.

ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016
MONTIJO BEM COLOCADO




quinta-feira, 3 de agosto de 2017

ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS 1 DE OUTUBRO DE 2017- CONCELHO MONTIJO

Apresentamos as Listas de Candidatos para os diversos orgãos autárquicos do Concelho do Montijo, aprovadas por unanimidade pela Comissão Política do Partido Socialista.


terça-feira, 1 de agosto de 2017

ENG.º FRANCISCO SANTOS

ENG.º FRANCISCO SANTOS

um homem, uma obra

COMECE-SE A TRATAR 
(com tempo)
DA
DEVIDA HOMENAGEM 






VICE-PRESIDENTE
DA
CÂMARA MUNICIPAL DE MONTIJO

EX-PRESIDENTE DA JUNTA DE FREGUESIA DE MONTIJO

PELOUROS NA CÂMARA
Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial (DGFP)
Divisão de Obras, Serviços Urbanos, Ambiente e Qualidade de Vida (DOSUA) nas áreas seguintes: Obras Municipais, Parque Auto, Mercados, Feiras, Parque de Exposições/Montiagri e Metrologia
Divisão de Cultura, Biblioteca, Juventude e Desporto (DCBJD)
Cinema Teatro Joaquim de Almeida
Turismo
e toda a actividade educativa,cívica,social,solidária

BOAS NOTÍCIAS


BOAS NOTÍCIAS






O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou em 28 de julho que o desemprego continua a baixar, aproximando-se dos níveis anteriores à crise. Em maio, a taxa de desemprego situou-se nos 9,2%. Para junho, o INE prevê que desça para 9%, o valor mais baixo desde novembro de 2008 (8,9%).

Por desatenção de uns e má intenção de outros, a importância desta boa notícia não foi devidamente sublinhada.
Mas o seu significado é demasiado relevante para ser ignorado.
Significa que foram criados mais 175.000 novos postos de trabalho e que o governo, em pouco mais de ano e meio, conseguiu o feito histórico de reduzir em 3,2% a taxa de desemprego herdada do governo PSD/CDS (12,2%).
Significa aumento do rendimento disponível de muitas famílias portuguesas, mais contribuições para a Segurança Social e menos encargos para o Estado.
Significa recuperação da economia.
E significa que havia alternativa à política de direita e que era possível devolver salários e pensões, aumentar o salário mínimo e, ao mesmo tempo, consolidar as contas públicas, cumprir os compromissos internacionais e sair do procedimento por défice excessivo (PDE).
Significa que o governo tinha razão e a oposição de direita não.

Segundo dados do Eurostat a taxa de desemprego de Portugal, cuja estimativa provisória do INE aponta para 9% da população ativa em junho, está agora abaixo da média da zona euro, o que não acontecia há mais de 11 anos, desde início de 2006.

De acordo com o gabinete oficial de estatísticas da UE, a taxa de desemprego foi, em junho, de 9,1% na zona euro e em portugal de 9%.

Este valor, 9%, compara com os 11,1% registados em período homólogos e com os 9,2% de maio.

As BOAS NOTÍCIAS são sempre bem vindas !...